domingo, 15 de novembro de 2015

Como surgiu o origami?

     Os estudiosos acreditam que essa arte de fazer pequenas esculturas com dobraduras de papel tenha nascido junto com a própria matéria-prima que ela utiliza. Os primeiros registros do surgimento do papel vêm da China do ano 105 d.C. De lá, monges budistas levaram o método de fabricação do produto para outros países asiáticos, a partir do século VII. Um desses países foi o Japão, onde a técnica do origami, importada junto com o papel, iria se desenvolver. Já no século VIII, as dobraduras passaram a fazer parte de cerimônias xintoístas, representando divindades adoradas pelos japoneses. Os sacerdotes xintoístas pregavam regras rígidas para a arte com papéis, proibindo que as folhas fossem cortadas ou coladas, pois acreditavam que dessa forma honravam os espíritos das árvores que davam vida ao papel. Com o passar dos séculos, essas limitações foram atenuadas com o uso de novas técnicas.

     No kirigami, por exemplo, as formas começaram a ser feitas com pequenos pedaços de papel que eram unidos, em vez de usar uma única folha. No kirikomiorigami, a cola podia ser empregada. Até o século XIX, porém, a arte das dobraduras era restrita aos adultos por causa do alto custo dos papéis. A situação mudou a partir de 1876, quando o origami passou a fazer parte da educação dos japoneses nas escolas. Também foi até o final do século XIX que surgiram alguns dos formatos de dobraduras mais famosos até hoje, como o pássaro tsuru. Aliás, as representações mais populares são exatamente as de animais, a maioria deles com uma simbologia especial. Nos anos 80, surgiu uma nova técnica: o origami arquitetônico, que cria dobraduras em três dimensões, enriquecendo tanto os detalhes que, além de ser uma forma de arte, também é usado por arquitetos para produzir maquetes.

Dobraduras clássicas:

Cada animal tem uma simbologia

Tsuru

Esse pássaro, da família das garças e das cegonhas, é feito quando os japoneses desejam conseguir algo. Para pedir a cura de um enfermo, por exemplo, eles dobram e oferecem tsurus ao doente. Ele também é usado nas mais diferentes festividades, como símbolo de saúde e fortuna. Na cerimônia de entrega da taça da última Copa do Mundo, entre os papeizinhos que voavam em volta do capitão brasileiro Cafu, estavam quase 3 milhões de tsurus feitos por estudantes japoneses

Matéria-prima especial

No Japão, as dobraduras são feitas com qualquer tipo de papel, até mesmo folhas de jornal. Mas os origamistas empenhados em desenvolver um trabalho mais sofisticado usam um papel especial chamado washi. Feito de maneira artesanal, ele é, ao mesmo tempo, mais maleável e resistente que o papel industrializado, além de trazer um acabamento texturizado

Sapo

A figura do sapo está identificada com o retorno e expressa um desejo de que as coisas boas voltem. Isso porque a palavra sapo em japonês tem o mesmo som da palavra retorno. Portanto, confeccionar um sapo de origami e carregá-lo como amuleto é acreditar em coisas como a volta do dinheiro gasto ou a volta da saúde para uma pessoa que está doente

Tartaruga

Por viver muitos anos, a tartaruga está naturalmente associada à longevidade. Um mito oriental diz que se o tsuru, a ave da felicidade, vive mil anos, a tartaruga vive dez vezes mais - e todas as criaturas que vivem bastante atingem um estágio de sabedoria e experiência muito superior ao dos outros seres vivos. A tartaruga expressa o desejo de vida longa para quem a recebe.


Aluna: Thais Guimarães

CURIOSIDADES DOS PINTORES ANTIGOS

Michelangelo Buonarroti
O pai e os irmãos do pintor batiam nele por causa de sua inclinação pelas artes. Eles achavam vergonhoso ter um artista na família. Em sua obra, o artista retratou principalmente o corpo humano. Para isso, estudou anatomia e dissecou cadáveres.

Pablo Picasso
Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los  Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Martyr Patricio Clito Ruíz y Picasso nasceu em 25 de outubro de 1881 em Málaga, na Andaluzia, Espanha. Seu pai era professor de desenho. Cerca de 350 trabalhos do pintor já foram roubados, mais do que de qualquer artista na história. A obra Menino com Cachimbo, feita pelo pintor quando tinha 24 anos, se tornou a mais cara do mundo em 2004. Ela foi vendida em um leilão em Nova York (EUA) por 104,1 milhões de dólares. Até então, a tela de maior valor pertencia ao pintor holandês Van Gogh (Retrato do Dr. Gachet), estimada em 82,5 milhões de dólares.

Vincent Van Gogh
Vicent van Gogh produziu cerca de 800 telas, em um período de apenas 8 anos como pintor. No final de sua vida, o artista teve uma produção intensa: chegou a pintar quase um quadro por dia. Ele só vendeu um quadro em vida - "O Vinhedo Vermelho" - por 400 francos, apenas 4 meses antes de sua morte.

Aluna: Mariana Madrona
Fonte: http://guiadoscuriosos.com.br/categorias/644/1/pintores-estrangeiros.html

Mangá

O mangá (português brasileiro) ou manga (português europeu) (em japonês: 漫画, manga, lit. “história em quadrinhos”), é a palavra usada para designar história em quadrinhos (português brasileiro) ou banda desenhada (português europeu) feita no estilo japonês. No Japão, o termo designa quaisquer histórias em quadrinhos.
Vários mangás dão origem a animes para exibição na televisão, em vídeo ou em cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes tornam-se uma edição impressa de história em sequência ou de ilustrações.
A palavra pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: Kanji (漫画), Hiragana (まんが), Katakana (マンガ) e Romaji (Manga).

Características

A ordem de leitura de um mangá japonês é a inversa da ocidental, ou seja, inicia-se da capa do livro com a brochura à sua direita (correspondendo a contracapa ocidental), sendo a leitura das páginas feita da direita para a esquerda. Scott McCloud observa, por exemplo, a presença do que ele chama de efeito de máscara, ou seja, a combinação gráfica de um personagens de quadrinhos com um ambiente realista, como também acontece na linha clara franco-belga. No entanto, nos mangás, podem ser desenhados de forma mais realista ou os personagens ou os objetos (este último quando se quer indicar certos detalhes). Nota-se também o uso de olhos grandes em muitos dos personagens, que tem sua origem na influência da Disney no estilo de Osamu Tezuka.
No mangá, é comum o uso de numerosas linhas paralelas para representar o movimento ou surpresa.

História

Os mangás têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.), com o aparecimento dos primeiros rolos de pinturas japonesas: os emakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro desses emakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.
A partir da metade do século XII, surgem os primeiros emakimono com estilo japonês. O Genji Monogatari Emaki é o exemplar de emakimono mais antigo conservado, sendo o mais famoso o Chojugiga, atribuído ao bonzo Kakuyu Toba e preservado no templo de Kozangi em Kyoto. Nesses últimos surgem, diversas vezes, textos explicativos após longas cenas de pintura. Os emakimono deram origem aos kamishibai, os teatros de papel ambulante. Essa prevalência da imagem assegurando sozinha a narração é hoje uma das características mais importantes dos mangás.

No período Edo, em que os rolos são substituídos por livros, as estampas eram inicialmente destinadas à ilustração de romances e poesias, mas rapidamente surgem livros para ver em oposição aos livros para ler, antes do nascimento da estampa independente com uma única ilustração: o ukyo-ê no século XVI.

Edição de abril de 1883 da revista satírica The Japan Punch, por Charles Wirgman.

Comparação do trabalho Charles Wirgman (acima) e Kōtarō Nagahara (abaixo) em 1897.

Charles Wirgman foi cartunista britânico que exerceu muita influência sobre o futuro dos mangás. Este cartunista chega em Yokohama em 1861 e no ano seguinte ele criou um jornal satírico, o The Japan Punch onde publicou até 1887, muitos de seus desenhos traziam balões de diálogos. Ele ensinou técnicas ocidentais de desenho e pintura para um grande número de artistas japoneses como Takahashi Yuichi. Influenciados pela The Japan Punch de Wirgman, Kanagaki Robun e Kawanabe Kyosai criaram a primeira revista de mangá em 1874: Eshinbun Nipponchi. Eshinbun Nipponchi tinha um estilo muito simples de desenhos e não se tornou popular. Eshinbun Nipponchi terminou depois de três edições. A revista Kisho Shimbun lançada em 1875 foi inspirado por Eshinbun Nipponchi, que foi seguido por MaruMaru Chinbun em 1877, e, em seguida Garakuta Chinpo em 1879. Shōnen Sekai foi a primeira revista shōnen criada em 1895 por Iwaya Sazanami, um famoso escritor de japonês de literatura infantil. Shōnen Sekai teve uma forte ênfase sobre a Primeira Guerra Sino-Japonesa. Nesse período, os mangás ficaram conhecidos como Ponchi-ê (abreviação de Punch-picture).

Viagem a Tóquio de Tagosaku e Mokube (田吾作と杢兵衛の東京見物, Tagosaku to Mokube no Tokyo Kenbutsu?), 1902.

Capa da primeira edição de Shōjo Sekai

A expansão de técnicas europeias resultou em uma lenta, mas segura produção de artistas nativos japoneses como Kiyochika Kayashi, Takeo Nagamatsu, Ippei Okamoto, Ichiro Suzuki e, especialmente, Rakuten Kitazawa, cujo mangá Tagosaku to Mokube no Tokyo Kenbutsu (田吾作と杢兵衛の東京見物?) (1902) é considerado o primeira mangá no seu sentido moderno. Em 1905, Kitazawa criou sua primeira revista Tokyo Pakku, no mesmo ano, lança Shōjo Sekai, uma versão feminina da Shōnen Sekai, considerada a primeira revista shōjo[11] e a Shonen Pakku , que é considerado revista de mangás para as crianças (kodomo).

Ippei Okamoto

Em 1912, Ippei Okamoto começa a colaborar como cartunista o jornal Asahi Shinbun, ele é responsável pela publicação das tiras americanas Mutt e Jeff de Bud Fisher e Bringing up Father (Pafúncio e Marocas, no Brasil) de George McManus.
Em 1923, Katsuichi Kabashima desenha a tira "As aventuras de Sho-chan" (正チヤンの冒険, Shōchan no bōken??), roteirizado por Oda Nobutsune para o jornal Asahi Graph. Diversas séries comparáveis as de além-mar surgem nos jornais japoneses: Norakuro Joutouhei (Primeiro Soldado Norakuro) uma série antimilitarista de Tagawa Suiho, e Boken Dankichi (As aventuras de Dankichi) de Shimada Keizo são as mais populares até a metade dos anos quarenta, quando toda a imprensa foi submetida à censura do governo, assim como todas as atividades culturais e artísticas. Entretanto, o governo japonês não hesitou em utilizar os quadrinhos para fins de propaganda.

Machiko Hasegawa e Osamu Tezuka, mangakás que iniciaram a carreira no pós-guerra

Sob ocupação americana após a Segunda Guerra Mundial, os mangakas, como os desenhistas são conhecidos, sofrem grande influência das histórias em quadrinhos ocidentais da época, traduzidas e difundidas em grande quantidade na imprensa cotidiana.
Em 1946, surge, o primeiro mangá feito por uma mulher, a tira Sazae-san de Machiko Hasegawa, publicada no jornal Asahi Shimbun. É então que um artista influenciado por Walt Disney, revoluciona esta forma de expressão e dá vida ao mangá moderno: Osamu Tezuka. As características faciais semelhantes às dos desenhos da Disney, onde olhos, boca, sobrancelhas e nariz são desenhados de maneira bastante exagerada para aumentar a expressividade dos personagens tornaram sua produção possível. É ele quem introduz os movimentos nas histórias através de efeitos gráficos, como linhas que dão a impressão de velocidade ou onomatopeias que se integram com a arte, destacando todas as ações que comportassem movimento, mas também, e acima de tudo, pela alternância de planos e de enquadramentos como os usados no cinema. As histórias ficaram mais longas e começaram a ser divididas em capítulos.
Em 1947, Fukujiro Yokoi lança "Fushigina Kuni no Putcha" (Putcha no País das Maravilhas), ambientada mil anos no futuro, a história apresenta o garoto Putcha e o um robô chamado Perii, que é comparado a Tetsuwan Atom (Astro Boy) de Tezuka, lançado em 1952, o autor viria a falecer em 1948, vítima de tuberculose.[16] Ainda em 1947, Tezuka publicou no formato akahon, um mangá escrito por Sakai Shichima, Shin Takarajima (A Nova Ilha do Tesouro), um título de grande de sucesso que chegou a vender 400 mil exemplares.
Osamu Tezuka produz através de seu próprio estúdio, o Mushi Production, a primeira série de animação para a televisão japonesa em 1963, a partir de uma de suas obras: Tetsuwan Atom (Astro Boy). Finalmente a passagem do papel para a televisão tornou-se comum e o aspecto comercial do mangá ganhou amplitude, mas Tezuka não se contentou com isso. Sua criatividade o levou a explorar diferentes gêneros — na sua maioria, os mangás tinham como público-alvo as crianças e jovens —, assim como a inventar outros, participando no aparecimento de mangás para adultos nos anos sessenta com os quais ele pôde abordar assuntos mais sérios e criar roteiros mais complexos. Ele também foi mentor de um número importante de mangakas como Fujiko & Fujio (dupla criadora de Doraemon), Akira "Leiji" Matsumoto, e Shotaro Ishinomori.
Nessa época, mangás eram bastante caros, começaram a surgir compilações em akahons (ou akabons, livros vermelhos), livros produzidos com papel mais barato e capa vermelha e do tamanho dos cartões postais (B6). Assim, os mangás cresceram simultaneamente com seus leitores e diversificaram-se segundo o gosto de um público cada vez mais importante, tornando-se aceitos culturalmente. A edição de mangás representa hoje mais de um terço da tiragem e mais de um quarto dos rendimentos do mercado editorial em seu país de origem. Tornaram-se um verdadeiro fenômeno ao alcançar todas as classes sociais e todas as gerações graças ao seu preço baixo e a diversificação de seus temas. De fato, como espelho social, abordam todos os temas imagináveis: a vida escolar, a do trabalhador, os esportes, o amor, a guerra, o medo, séries tiradas da literatura japonesa e chinesa, a economia e as finanças, a história do Japão, a culinária e mesmo manuais de "como fazer", revelando assim suas funções pedagógicas.
Um artista de kamishibai em Tóquio, apresentando uma história de Ōgon Bat.

Na década de 1930, os kamishibais se tornaram bastante populares, o personagem Ōgon Bat, conhecido no Brasil como Fantomas,  estreou nesse período e chegou a aparecer em um mangá de Osamu Tezuka publicado em 1947 e outro no ano seguinte por seu co-criador, Takeo Nagamatsu. além de um filme de 1966 estrelado por Sonny Chiba e um anime lançado no ano seguinte. artistas como Shigeru Mizuki, Goseki Kojima e Sanpei Shirato, começaram fazendo kamishibais e migraram para os mangás.

Em 1957, Yoshihiro Tatsumi cunhou o termo gekigá (劇画? lit. figuras dramáticas) para definir seus mangás de temáticas adultas. 



Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Mang%C3%A1
Aluno: Mateus Sassaki




A arte em nosso cotidiano



     A arte esta presente onde menos esperamos . Estamos mergulhados em um mundo repleto de "sonoridade, imagens, objetos, construções, estímulos e exigências".

    Se nos detivermos um pouco nas questões, poderemos perceber que por trás do CD que ouvimos, da música cantada no rádio, ou na TV, da trilha sonora de um filme,ou mesmo dos efeitos sonoros de uma propaganda, a todo um processo de criação de interpretação vocal e instrumental e de tratamento dos sons realizados, na maior parte, por músicos ou por especialistas nas áreas técnicas do fenômeno sonoro, que também envolvem criatividade, julgamento estético, sensibilidade e expressão.
   Enfim podemos perceber que a arte é parte integrante de cada instante que vivemos.

   Mesmo sem ser percebida a arte faz parte da nossa vida.

     Observe a variedade de mochilas entre seus colegas de classe e também as estampas de camiseta que você usa. Por trás de toda essa variedade de modelos está o trabalho de um artista.


     Em uma fábrica de automóveis, por exemplo, há departamentos de arte em que artistas estudam como deixar os veículos mais bonitos e atraentes para o consumidor.

     A arte também está presente na publicidade.As embalagens, os cartazes, as músicas que ajudam a propagar e vender os produtos são uma combinação entre arte e comércio.
     
     Num supermercado, por exemplo, observe as cores existentes nas embalagens de biscoitos. Os chocolates são embalados em caixas ou papéis que têm inscrições e desenhos feitos em tons marrons e os de morango com inscrições trabalhadas em vermelho.


     As escolas de publicidade têm em seus currículos História da Arte, Desenho, técnicas de pintura, para preparar o publicitário para ser um bom profissional e atender às exigências de um público cada vez mais conhecedor da arte. A publicidade hoje até brinca com a arte usando obras de pintores famosos nas propagandas.


     A arte pode ser também uma forma de expressão pessoal e de lazer.

     Podemos pintar, fazer escultura, tocar um instrumento, compor uma música ou participar de um grupo teatral sem que isso esteja vinculado à indústria ou ao comércio.



     Bem, diante de tudo isso, se você prestar atenção ao seu redor, perceberá o quanto a arte está presente em seu dia-a-dia.


Fontes : http://assuntosdaana.blogspot.com.br
http://www.webartigos.com

Aluno:Marcos de Oliveira Montazolli

Série: 9ºano  Turma F

Cinema

A sétima arte 
O gênero comedia é o uso de humor no filme. Uma das principais características da comédia é o engano. Entre os artistas, reconhece-se que para fazer rir é necessário um ritmo( conhecido como timing) especial, que não é dominado por todos, pois é difícil analisar, cientificamente, o que faz uma pessoa rir ou o que é engraçado ou não. Mas uma característica reconhecida da comedia é que ela é uma diversão intensamente pessoal. 
Agora vamos nos aprofundar no mundo cinematográfico!




1. Conceito de cinema

Cinema entende-se hoje de forma dupla: por um lado é entendido como uma das artes mais importantes da humanidade, e por outro lado, também é visto (especialmente filme americano) como o porão de pedra de uma das maiores indústrias em todo o mundo.Assim, o cinema torna-se um fenômeno de grande relevância para a sociedade de hoje e seu escopo não é apenas os limites da sociedade ocidental, se que não está presente em todos os cantos do planeta com maior ou menor grau.
o filme trata do século XIX e início do século XX com os primeiros formatos.Sua idéia baseia-se na projeção de imagens estáticas de forma contínua e em alta velocidade em uma maneira que parecem imagens em movimento.Esta ideia parte que hoje sabemos como Cinematografia e não será até as primeiras décadas do cinema do século XX não vai começar a carregar lentamente um mais próximo ao formulário atual.
Cinema é um meio de expressão de alto impacto e isto é assim porque você pode combinar dentro de muitas artes: artes cênicas, a música, a encenação ou a fotografia e a literatura.O filme precisava não apenas o trabalho de atores e artistas se não também diretores, roteiristas, produtores, stagehand, técnico de equipamentos, etc.Então é um fenômeno complexo que pode dar como resultado de estilos artísticos muito diferentes mas muito representativo ao mesmo tempo.
Hoje, o fenômeno do filme é também um fenómeno económico e não só o Art.Isto é assim por causa da importância que se desenvolveu principalmente a indústria do cinema, Hollywood, localizada na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.Este centro nevrálgico da indústria cinematográfica é onde a maioria das produções é realizadas e onde estão também muitos dos mais importantes produtores de cinema do planeta.Considera-se que você junto com o armamento, a indústria cinematográfica é uma das indústrias que mais capital se move ao redor do globo, em seguida, significando grandes interesses de todos os tipos.




2. Significado do cinema

Cinema ou cinema é chamado de tecnologia que se reproduz rapidamente e quadros sucessivos, criando a chamada "ilusão de movimento", percepção visual ou seja, que se assiste a imagens que se movem.Diz-lhe também o cinema para o edifício ou sala onde os filmes são projetados.
O termo tem a mesma raiz grega outras palavras como cinética, Cinesiologia e outros que estão relacionados com o movimento.
Em 1995, o filme cumpriu cem anos, uma vez a 28 de dezembro de 1895 o irmãos Lumière vai ver o primeiro filme que foi a saída de trabalhadores de uma fábrica francesa em Lyon.Desde então, o filme passou por diferentes períodos, desde os movimentos de palco para o início do cinema falado, de não-narrativa cinema ao cinema gêneros e assim por diante.Esta evolução reconhece certas metas específicas que representaram mudanças históricas reais;, sem dúvida, o primeiro foi a incorporação de som, especialmente da música, sem esquecer os efeitos sonoros e vozes humanas.o segundo impacto de alta relevância consistia da possibilidade de incorporação de cor e abandonar o estilo tradicional de projeções em preto e branco.Por fim, o surgimento das tecnologias digitais tem sido o terceiro golpe na história do cinema, que permitiu a geração de impressionante imagens no contexto de uma mudança notável em custos.
Hoje o cinema desenvolveu uma vasta teoria que torna com outras artes como literatura, pintura e fotografia.Assim, ele é considerado o 'sétima arte'.Também, o âmbito do cinema excedeu-se na forma superlativa para sua finalidade puramente artística e na verdade é tanto um instrumento de difusão de ciência e cultura e uma indústria que gera inúmeras fontes de trabalho.Na verdade, o cinema exige uma equipe técnica constituída por uma produção de unidade, direção, roteiro, fotografia, instalação, direção de arte e muitos outros.Esta realidade reflecte-se em atividade febril e renomado Hollywood nos Estados Unidos, assim como em nações cuja produção internacional é menos conhecida, mas que gera uma grande produção de cinema anual, como em Hong Kong, Índia e Nigéria, entre outros exemplos.
Ao mesmo tempo, o cinema desde seu início reconheceu vários autores como John Ford, Orson Welles, Francis Ford Coppola, Steven Spielberg, Martin Scorsese e outros.Por outro lado, diferentes modalidades estão incluídas na análise cinematográfica como animação, documentário, filmes pornográficos, entre outros, e até mesmo gêneros como ocidental, ação filme, romântica, ficção científica, policial, etcMuitos atores e atrizes têm transcendido o mundo do cinema para tornar-se verdadeiros ícones de seu momento histórico;ao mesmo tempo, muitas celebridades de outros campos de atividade humana encontraram em posição final de filme, como aconteceu com especialistas em artes marciais e outras disciplinas completamente diferentes.
Crítico de cinema, uma prática literária que visa analisar e melhorar os filmes também desenvolveu desde o andamento do filme.Muitas revistas e publicações gráficas e on-line são dedicados para a visualização de filmes para avaliação da teoria do cinema.a este respeito, é interessante notar que a ampla difusão de filmes ou obras de arte on-line de cinema fez recear grandes estúdios para a continuidade desta atividade em escala industrial.No entanto, a sétima arte está em um momento de esplendor, uma vez que, longe de forçando sua aniquilação, mídia digital tornaram-se multiplicadores dessa atividade, ampliando o número de espectadores e difusores e causando uma explosão real desta arte contemporânea que define o homem moderno.


Fontes:
http://edukavita.blogspot.com.br/2013/04/cinema-definicao-conceito-significado-o.html?m=1

Sugestão sobre vídeos relacionados ao cinema :





Aluna: Glória Bechara 9F

Canadá: estúdio oferece tatuagem para políticos

Stephen Harper, Tom Mulcair, Justin Trudeau e Gilles Duceppe disputam o posto de primeiro-ministro do país

Enquanto o Canadá se prepara para suas eleições gerais, um estúdio de tatuagem do país chamado Mtl Tattoo fez uma proposta curiosa para os candidatos a primeiro-ministro: tatuarem suas promessas.

Stephen Harper, Tom Mulcair, Justin Trudeau e Gilles Duceppe disputam o posto de primeiro-ministro do país. Na proposta, os tatuadores os convidaram a marcar em suas peles suas promessas de campanha, para que os políticos estampem em seus corpos os compromissos. 

“Se você realmente acredita no que você diz, venha nos ver antes do dia das eleições e nós tatuaremos em você uma de suas promessas de campanha de graça. Porque, assim como a tatuagem, uma promessa é pra vida”, disse um dos tatuadores. 

O curioso convite feito pelos tatuadores:


Aluna: Ana Luísa Pratts da Costa
Série: 9º Ano Turma: F