domingo, 15 de novembro de 2015

A arte em nosso cotidiano



     A arte esta presente onde menos esperamos . Estamos mergulhados em um mundo repleto de "sonoridade, imagens, objetos, construções, estímulos e exigências".

    Se nos detivermos um pouco nas questões, poderemos perceber que por trás do CD que ouvimos, da música cantada no rádio, ou na TV, da trilha sonora de um filme,ou mesmo dos efeitos sonoros de uma propaganda, a todo um processo de criação de interpretação vocal e instrumental e de tratamento dos sons realizados, na maior parte, por músicos ou por especialistas nas áreas técnicas do fenômeno sonoro, que também envolvem criatividade, julgamento estético, sensibilidade e expressão.
   Enfim podemos perceber que a arte é parte integrante de cada instante que vivemos.

   Mesmo sem ser percebida a arte faz parte da nossa vida.

     Observe a variedade de mochilas entre seus colegas de classe e também as estampas de camiseta que você usa. Por trás de toda essa variedade de modelos está o trabalho de um artista.


     Em uma fábrica de automóveis, por exemplo, há departamentos de arte em que artistas estudam como deixar os veículos mais bonitos e atraentes para o consumidor.

     A arte também está presente na publicidade.As embalagens, os cartazes, as músicas que ajudam a propagar e vender os produtos são uma combinação entre arte e comércio.
     
     Num supermercado, por exemplo, observe as cores existentes nas embalagens de biscoitos. Os chocolates são embalados em caixas ou papéis que têm inscrições e desenhos feitos em tons marrons e os de morango com inscrições trabalhadas em vermelho.


     As escolas de publicidade têm em seus currículos História da Arte, Desenho, técnicas de pintura, para preparar o publicitário para ser um bom profissional e atender às exigências de um público cada vez mais conhecedor da arte. A publicidade hoje até brinca com a arte usando obras de pintores famosos nas propagandas.


     A arte pode ser também uma forma de expressão pessoal e de lazer.

     Podemos pintar, fazer escultura, tocar um instrumento, compor uma música ou participar de um grupo teatral sem que isso esteja vinculado à indústria ou ao comércio.



     Bem, diante de tudo isso, se você prestar atenção ao seu redor, perceberá o quanto a arte está presente em seu dia-a-dia.


Fontes : http://assuntosdaana.blogspot.com.br
http://www.webartigos.com

Aluno:Marcos de Oliveira Montazolli

Série: 9ºano  Turma F

Cinema

A sétima arte 
O gênero comedia é o uso de humor no filme. Uma das principais características da comédia é o engano. Entre os artistas, reconhece-se que para fazer rir é necessário um ritmo( conhecido como timing) especial, que não é dominado por todos, pois é difícil analisar, cientificamente, o que faz uma pessoa rir ou o que é engraçado ou não. Mas uma característica reconhecida da comedia é que ela é uma diversão intensamente pessoal. 
Agora vamos nos aprofundar no mundo cinematográfico!




1. Conceito de cinema

Cinema entende-se hoje de forma dupla: por um lado é entendido como uma das artes mais importantes da humanidade, e por outro lado, também é visto (especialmente filme americano) como o porão de pedra de uma das maiores indústrias em todo o mundo.Assim, o cinema torna-se um fenômeno de grande relevância para a sociedade de hoje e seu escopo não é apenas os limites da sociedade ocidental, se que não está presente em todos os cantos do planeta com maior ou menor grau.
o filme trata do século XIX e início do século XX com os primeiros formatos.Sua idéia baseia-se na projeção de imagens estáticas de forma contínua e em alta velocidade em uma maneira que parecem imagens em movimento.Esta ideia parte que hoje sabemos como Cinematografia e não será até as primeiras décadas do cinema do século XX não vai começar a carregar lentamente um mais próximo ao formulário atual.
Cinema é um meio de expressão de alto impacto e isto é assim porque você pode combinar dentro de muitas artes: artes cênicas, a música, a encenação ou a fotografia e a literatura.O filme precisava não apenas o trabalho de atores e artistas se não também diretores, roteiristas, produtores, stagehand, técnico de equipamentos, etc.Então é um fenômeno complexo que pode dar como resultado de estilos artísticos muito diferentes mas muito representativo ao mesmo tempo.
Hoje, o fenômeno do filme é também um fenómeno económico e não só o Art.Isto é assim por causa da importância que se desenvolveu principalmente a indústria do cinema, Hollywood, localizada na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.Este centro nevrálgico da indústria cinematográfica é onde a maioria das produções é realizadas e onde estão também muitos dos mais importantes produtores de cinema do planeta.Considera-se que você junto com o armamento, a indústria cinematográfica é uma das indústrias que mais capital se move ao redor do globo, em seguida, significando grandes interesses de todos os tipos.




2. Significado do cinema

Cinema ou cinema é chamado de tecnologia que se reproduz rapidamente e quadros sucessivos, criando a chamada "ilusão de movimento", percepção visual ou seja, que se assiste a imagens que se movem.Diz-lhe também o cinema para o edifício ou sala onde os filmes são projetados.
O termo tem a mesma raiz grega outras palavras como cinética, Cinesiologia e outros que estão relacionados com o movimento.
Em 1995, o filme cumpriu cem anos, uma vez a 28 de dezembro de 1895 o irmãos Lumière vai ver o primeiro filme que foi a saída de trabalhadores de uma fábrica francesa em Lyon.Desde então, o filme passou por diferentes períodos, desde os movimentos de palco para o início do cinema falado, de não-narrativa cinema ao cinema gêneros e assim por diante.Esta evolução reconhece certas metas específicas que representaram mudanças históricas reais;, sem dúvida, o primeiro foi a incorporação de som, especialmente da música, sem esquecer os efeitos sonoros e vozes humanas.o segundo impacto de alta relevância consistia da possibilidade de incorporação de cor e abandonar o estilo tradicional de projeções em preto e branco.Por fim, o surgimento das tecnologias digitais tem sido o terceiro golpe na história do cinema, que permitiu a geração de impressionante imagens no contexto de uma mudança notável em custos.
Hoje o cinema desenvolveu uma vasta teoria que torna com outras artes como literatura, pintura e fotografia.Assim, ele é considerado o 'sétima arte'.Também, o âmbito do cinema excedeu-se na forma superlativa para sua finalidade puramente artística e na verdade é tanto um instrumento de difusão de ciência e cultura e uma indústria que gera inúmeras fontes de trabalho.Na verdade, o cinema exige uma equipe técnica constituída por uma produção de unidade, direção, roteiro, fotografia, instalação, direção de arte e muitos outros.Esta realidade reflecte-se em atividade febril e renomado Hollywood nos Estados Unidos, assim como em nações cuja produção internacional é menos conhecida, mas que gera uma grande produção de cinema anual, como em Hong Kong, Índia e Nigéria, entre outros exemplos.
Ao mesmo tempo, o cinema desde seu início reconheceu vários autores como John Ford, Orson Welles, Francis Ford Coppola, Steven Spielberg, Martin Scorsese e outros.Por outro lado, diferentes modalidades estão incluídas na análise cinematográfica como animação, documentário, filmes pornográficos, entre outros, e até mesmo gêneros como ocidental, ação filme, romântica, ficção científica, policial, etcMuitos atores e atrizes têm transcendido o mundo do cinema para tornar-se verdadeiros ícones de seu momento histórico;ao mesmo tempo, muitas celebridades de outros campos de atividade humana encontraram em posição final de filme, como aconteceu com especialistas em artes marciais e outras disciplinas completamente diferentes.
Crítico de cinema, uma prática literária que visa analisar e melhorar os filmes também desenvolveu desde o andamento do filme.Muitas revistas e publicações gráficas e on-line são dedicados para a visualização de filmes para avaliação da teoria do cinema.a este respeito, é interessante notar que a ampla difusão de filmes ou obras de arte on-line de cinema fez recear grandes estúdios para a continuidade desta atividade em escala industrial.No entanto, a sétima arte está em um momento de esplendor, uma vez que, longe de forçando sua aniquilação, mídia digital tornaram-se multiplicadores dessa atividade, ampliando o número de espectadores e difusores e causando uma explosão real desta arte contemporânea que define o homem moderno.


Fontes:
http://edukavita.blogspot.com.br/2013/04/cinema-definicao-conceito-significado-o.html?m=1

Sugestão sobre vídeos relacionados ao cinema :





Aluna: Glória Bechara 9F

Canadá: estúdio oferece tatuagem para políticos

Stephen Harper, Tom Mulcair, Justin Trudeau e Gilles Duceppe disputam o posto de primeiro-ministro do país

Enquanto o Canadá se prepara para suas eleições gerais, um estúdio de tatuagem do país chamado Mtl Tattoo fez uma proposta curiosa para os candidatos a primeiro-ministro: tatuarem suas promessas.

Stephen Harper, Tom Mulcair, Justin Trudeau e Gilles Duceppe disputam o posto de primeiro-ministro do país. Na proposta, os tatuadores os convidaram a marcar em suas peles suas promessas de campanha, para que os políticos estampem em seus corpos os compromissos. 

“Se você realmente acredita no que você diz, venha nos ver antes do dia das eleições e nós tatuaremos em você uma de suas promessas de campanha de graça. Porque, assim como a tatuagem, uma promessa é pra vida”, disse um dos tatuadores. 

O curioso convite feito pelos tatuadores:


Aluna: Ana Luísa Pratts da Costa
Série: 9º Ano Turma: F

Por que o quadro da Monalisa é tão famoso?

                Ele é pequeno para o alvoroço que causa: 77 x 53 cm.


               Pintado por Leonardo da Vinci em 1503, decididamente a Monalisa é o quadro mais famoso do mundo.

            Nenhum outro quadro gera tanta controvérsia, polêmica, discussão e questionamento, alimentando a existência de várias teorias de conspiração. Há várias pessoas que acreditam que Leonardo da Vinci não queria simplesmente pintar um retrato, mas incluir mensagens secretas e pistas misteriosas. O best seller Código da Vinci é mais um, se bem que o mais bem-sucedido, mas não o único a espalhar essa teoria.

E por que tanta fama?

               Em primeiro lugar, o mundo prestou atenção especial na sua existência quando ele foi roubado por um funcionário do museu, em 1911. O caso ganhou repercussão imediata, que ficou ainda maior quando o pintor Pablo Picasso foi preso e interrogado como suspeito do roubo e fez várias pessoas quererem conhecê-lo quando foi encontrado.

               Apesar desse acontecimento ter sido a causa inicial da sua fama, o quadro em si é uma obra de arte e merece toda a atenção que recebe. Leonardo da Vinci usou várias técnicas de pintura e de perspectiva inusitadas para a época em que foi pintado, tornando-o realmente um trabalho extraordinário.

O famoso e intrigante sorriso que aparece e desaparece

               Leonardo da Vinci utilizou amplamente no quadro uma técnica de pintura conhecida como sfumato, técnica artística usada para criar efeitos de luz e sombra num desenho ou numa pintura.
               
               Apesar de não ter sido Leonardo da Vinci quem criou essa técnica, foi o primeiro a usá-la numa pintura e de uma maneira totalmente inovadora. Passando verniz sobre a tinta a óleo, descobriu que os dois ingredientes reagiam entre si, diminuindo as marcas das pinceladas de tinta no quadro e proporcionando uma aparência muito mais suave, além de obter o efeito sombreado que ele queria dar principalmente nos olhos e lábios da modelo. 

               Leonardo repetiu esse processo inúmeras vezes, aplicando diversas camadas muito finas de tinta e verniz, quase transparentes. A técnica trouxe um resultado final deslumbrante, e quase não se percebe marcas de tintas na pintura.


Técnica sfumato, usada nos olhos e nos lábios

               
               Margaret Livingstone, professora de neurobiologia da universidade de Harvard, Estados Unidos, publicou um trabalho no qual diz que as sombras utilizadas no quadro são melhores percebidas pela nossa visão periférica, afirmando que Leonardo utilizou intuitivamente uma técnica que somente agora começa a ter base científica.

               Essa técnica faz com que, ao olharmos para os olhos da Monalisa ou para a paisagem ao fundo, vemos um sorriso como o dos quadros da esquerda e do meio do quadro abaixo, e achamos que ela está sorrindo. Mas quando olhamos diretamente para a sua boca, vemos o sorriso do painel da direita, e parece que ela não está sorrindo mais.




               O fato de tamanho do sorriso variar tanto dependendo do ângulo do nosso olhar, dá ao quadro uma aparência dinâmica, e o fato do sorriso desaparecer quando olhamos diretamente para ele, o faz parecer ilusivo.

               Por isso, para ver a Monalisa sorrir, precisamos olhar para qualquer outro lugar do quadro que não diretamente para a sua boca.

               Esse é o grande fascínio exercido pelo quadro e a prova do talento de Da Vinci.

A paisagem no quadro

               Olhe a paisagem atrás da Monalisa e veja que o lado direito não corresponde ao esquerdo, como se fossem dois lugares diferentes e não uma continuação de um só.

               A linha do horizonte de cada lado está em plano diferente. A do lado esquerdo está na altura do busto da Monalisa, enquanto a do lado direito está na altura dos olhos dela.



               O resultado desse efeito é que, quando olhamos o quadro do lado esquerdo, a Monalisa parece maior do que quando o olhamos do lado direito.

               Além disso, a diferença das linhas do horizonte faz com que o olhar do observador seja levado para o lugar no quadro onde seria o ponto de convergência das duas paisagens. E esse ponto são os lábios da Monalisa, ou melhor dizendo, o seu sorriso, atraíndo nossa atenção mais uma vez para esse ponto.

Identidade da Monalisa

               Ninguém sabe ao certo quem foi a Monalisa. A teoria mais aceita, e também a mais sem imaginação, é de que a mulher retratada por da Vinci era Lisa Gherardini, esposa de Francesco Giocondo, um rico comerciante de Florença. Essa teoria também explica o outro nome pelo qual o quadro é conhecido, La Gioconda (apesar de gioconda ser a palavra em italiano para sorriso, o que por si só já explicaria o nome do quadro).

               Tem algumas outras versões mais, digamos, apimentadas. Numa delas o retrato seria a do próprio Francesco Giocondo, pintado como mulher. Outra teoria parecida com a anterior é a de que seria sim um auto-retrato, mas do próprio Leonardo. Ainda uma quarta teoria diz que o quadro é o auto-retrato de um dos assistentes de da Vinci (nesse caso, da Vinci seria gay).

Disposição da modelo no quadro

               De acordo com o site do museu, a Monalisa foi o primeiro quadro a mostrar não apenas o rosto da modelo retratada. A dama ocupa grande parte do quadro, sendo mostrada da cintura para cima, incluindo braços e mãos.

Você notou que a Monalisa não tem sobrancelhas? Nem sobrancelhas nem cílios.

               Esse é outro ponto que causa controvérsia, mas a explicação mais aceita é a de que Leonardo da Vinci usou uma tinta diferente para fazê-las e que em uma das restaurações foi usado um solvente que fez com que elas desaparecessem.

Sem cílios e sem sobrancelhas 



Aluno: Eduardo Sales 

Dança

Apresentação do Espetáculo Lago dos Cisnes


     A linguagem compreendida em todos os lugares, todas as culturas é a dança!
     
    A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.

    Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele.

    A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na Pré-História, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.

    O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.

    Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.

    O Japão preservou o caráter religioso das danças. Até hoje, elas são feitas nas cerimônias dos tempos primitivos.

    Em Roma, as danças se voltaram para as formas sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), e dançava-se em festas e bacanais.

    Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter caráter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura.

   No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.

   Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo.

   O maracatu, o samba e a rumba são prova disso, pois através das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originaram.

   Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito difundida; e no Brasil, o funk e o samba são populares. Além desses, o strip-tease tem tido grande repercussão, principalmente se unido à dança inglesa, pole dance, também conhecida como a dança do cano.

Fonte: http://www.brasilescola.com/artes/danca.htm

Aluna: Maitê Estral



Jazz

      Jazz é uma manifestação artístico-musical originária de Nova Orleães, Chicago e Nova York, nos Estados Unidos. Tal manifestação teria surgido por volta do início do século XX na região de Nova Orleães e em suas proximidades, tendo, na cultura popular e na criatividade das comunidades negras que ali viviam, um de seus espaços de desenvolvimento mais importantes.

      O jazz se desenvolveu com a mistura de várias tradições religiosas, em particular a afro-americana. Esta nova forma de se fazer música incorporava blue notes, chamada e resposta, forma sincopada, polirritmia, improvisação e notas com swing do ragtime. Os instrumentos musicais básicos para o Jazz são aqueles usados em bandas marciais e bandas de dança: metais, palhetas e baterias. No entanto, o Jazz, em suas várias formas, aceita praticamente todo tipo de instrumento.

     As origens da palavra "jazz" são incertas. A palavra tem suas raízes na gíria norte-americana e várias derivações têm sugerido tal fato. O jazz não foi aplicado como música até por volta de 1915. Earl Hines, nascido em 1903 e mais tarde se tornou celebrado músico de jazz, costumava dizer que estava "tocando o piano antes mesmo da palavra "jazz" ser inventada".

    Desde o começo do seu desenvolvimento, no início do século XX, o jazz produziu uma grande variedade de subgêneros, como o dixieland da década de 1910, o Swing das Big bands das décadas 1930 e 1940, o bebop de meados da década de 1940, o jazz latino das décadas de 1950 e 1960 e o fusion das décadas de 1970 e 1980. Devido à sua divulgação mundial, o jazz se adaptou a muitos estilos musicais locais, obtendo, assim, uma grande variedade melódica, harmônica e rítmica.

Conceituação

      Como o termo "jazz" tem, desde longa data, sido usado para uma grande variedade de estilos, uma definição abrangente que incluísse todas as variações é difícil de ser encontrada. Enquanto alguns entusiastas de certos tipos de jazz tem colocado definições menos amplas, que excluem outros tipos, que também são habitualmente descritas como "jazz", os próprios jazzistas são muitas vezes relutantes quanto a definição da música que são executadas. Duke Ellington dizia, "é tudo música." Alguns críticos tem dito que a música de Ellington não era de fato jazz, como a sua própria definição, segundo esses críticos, o jazz não pode ser orquestrado.

     Por outro lado, os 20 solos de Earl Hines "versões modificadas" das composições de Duke Ellington (em Earl Hines Plays Duke Ellington gravado por volta dos anos 70) foi descrito por Ben Ratliff, crítico do New York Times, como "um exemplo tão bom do processo de jazz quanto qualquer outra coisa que temos."[1]
Há bastante tempo existem debates na comunidade do jazz sobre a definição e as fronteiras do "jazz". Em meados da década de 1930, amantes do jazz de Nova Orleans criticaram as "inovações" da era do swing como contrárias a improvisação coletiva, eles pensavam nisso como essencial para a natureza do "verdadeiro" jazz.

      Pelos anos 40, 50 e 60, eram ouvidas criticas dos entusiastas do jazz tradicional e dos fãs do BeBop, na maioria das vezes dizendo que o outro estilo não era, de alguma forma, o jazz "autêntico". Entretanto, a alteração ou transformação do jazz por novas influências tem sido desde o princípio criticada como "degradação", Andrew Gilbert diz que o jazz tem a "habilidade de absorver e transformar influências" dos mais diversos estilos de música.[2]

      As formas de música tendo como objetivo comercial ou com influência da música "popular" tem sido ambas criticadas, ao menos quando ocorre o surgimento do Bop. Fãs do jazz tradicional rejeitaram o Bop, o "jazz fusion" da era dos anos 70, é definido por eles como um período de degradação comercial da música. Todavia, de acordo com Bruce Johnson, jazz sempre teve uma "tensão entre jazz como música comercial e uma forma musical".[3] Gilbert nota que como a noção de um cânone de jazz está se desenvolvendo, as "conquistas do passado" podem se tornar "...privilegiadas sob a criatividade particular..." e a inovação dos artistas atuais. O crítico de jazz da Village Voice Gary Giddins diz que assim que a disseminação e a criação do jazz está se tornando cada vez institucionalizada e dominada por firmas de entretenimento maiores, o jazz está lidando com "...um perigoso futuro de aceitação de respeitabilidade e desinteresse." David Ake adverte que a criação de "normas" no jazz e o estabelecimento de um "jazz tradicional" pode excluir ou deixar de lado outras mais novas, formas de jazz avant-garde.[3]

      Uma maneira de resolver os problemas de definição é expor o termo "jazz" de uma forma mais abrangente. De acordo com Kin Gabbard "jazz é um conceito" ou categoria que, enquanto artificial, ainda é útil ser designada como: "um número de músicas com elementos suficientes em parte comum de uma tradição coerente". Travis Jackson também define o jazz de uma forma mais ampla, afirmando que é uma música que incluí atributos tais como: "swinging, improvisação, interação em grupo, desenvolvimento de uma "voz individual", e estar "aberto" a diferentes possibilidades musicais".



Resultado de imagem para jazz

Fonte:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jazz
Anna Beatriz B. Bezerra

Grafite

      A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade            

     Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.

      O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.

      O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.

      Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde 
tradicionais latas de spray até o látex.

      Surgida em Nova York, nos Estados Unidos, na década de 1970. Consiste em um movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista cria uma linguagem intencional para interferir na cidade, aproveitando os espaços públicos da mesma para a crítica social. 

      No Brasil, o grafite chegou ao final dos anos de 1970, em São Paulo. Hoje o estilo desenvolvido pelos brasileiros é reconhecido entre os melhores do mundo.
      
      O movimento apareceu quando um grupo de jovens começou a fazer desenhos nas paredes da cidade, ao invés de apenas escrever. É considerado por muitos como um ato de vandalismo, por sujar as paredes. Nesse caso são chamados de pichação, vistas apenas como diversão para provocar as pessoas.

      As primeiras expressões apareceram nos muros de Paris em maio de 1968, com a revolução contracultura. O grafite está ligado a movimentos como o hip hop.

     A tinta mais usada pelos grafiteiros é o spray em lata. O látex é aplicado sobre máscaras vazadas, para demarcar a região a ser pintada.


Fonte: http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm

Fonte: http://www.mundoeducacao.com/artes/grafite.htm



Luiz Felipe 9F